Na língua, como no resto, é tudo uma questão de etiqueta

Abusam de chavões como “língua pluricêntrica”, mas depois agem como se todos a escrevêssemos ou falássemos do mesmo modo nos vários continentes.

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A palavra etiqueta é um galicismo, já se sabe. Mas no uso que Portugal lhe dá, é perfeita para combinar dois significados: regras de boa educação, ou cerimoniais; e rótulo. Pois bem, ainda a propósito do Dia Mundial da Língua Portuguesa, que se celebrou no dia 5 de Maio, se não faltaram cerimónias por esse mundo (com exposições, palestras, simpósios, saraus, leituras, concertos, cinema, teatro e muitos etc.), por cá a educação não anda lá muito boa e as etiquetas, num duplo sentido, andam arredias. Partamos de um comentário crítico à crónica anterior.

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