Santana Lopes caiu cinco meses depois de Sampaio pôr o seu Governo sob vigilância

O actual chefe de Estado disse que ia estar “mais atento” ao Governo. Sampaio, em 2004, lançou o mesmo alerta relativamente ao executivo de Santana Lopes e cinco meses depois lançou a “bomba atómica”.

Foto
Jorge Sampaio dissolveu o Parlamento em Dezembro de 2004 EPA/JOSE SENA GOULAO
Ouça este artigo
--:--
--:--

Em Julho de 2004, Santana Lopes tornou-se primeiro-ministro após substituir Durão Barroso, sem que tenha havido eleições. O então Presidente da República, Jorge Sampaio — à semelhança do actual —, avisou que iria estar mais atento ao Governo e, volvidos cinco meses, dissolveu o Parlamento.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 8 comentários