O IndieLisboa toma o pulso aos tempos que vivemos

Houve bons filmes no concurso internacional: After, Safe Place, Samsara, Sobre las Nubes à cabeça de uma selecção atenta aos nossos dias. Júri decide este sábado.

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"After", primeira longa-metragem do francês Anthony Lapia cortesia indielisboa
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"Samsara", do espanhol Lois Patiño cortesia indielisboa
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"Sobre las Nubes", segunda longa-metragem da argentina María Aparicio cortesia indielisboa
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"Safe Place", primeira longa do croata Juraj Lerotic cortesia indielisboa

Ao fim de 20 anos de IndieLisboa, e no dia em que o júri internacional (composto pela programadora lituana Aistè Racalytè, pela artista e cineasta sérvia Marta Popivoda e pelo músico e jurista português Adolfo Luxúria Canibal) irá anunciar o vencedor do Grande Prémio Cidade de Lisboa, chega-se a uma conclusão no mínimo peculiar: como é que um festival chega à maioridade sem que a Competição Internacional, secção “nobre” de qualquer festival, se consiga impor como centro nevrálgico?

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