O Estilo Transcendental no Cinema, de Paul Schrader. Em busca do sagrado no cinema

Uma edição que é um acontecimento numa paisagem editorial rarefeita quanto a livros sobre cinema.

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Paul Schrader na rodagem de Patty Hearst (1988) Getty Images
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Num país em que a edição sobre cinema, sobretudo no que toca a traduções de livros e autores consensualmente considerados fundamentais, deixa a desejar – basta citar Qu’est-ce que le cinéma?, de André Bazin –, é de louvar quando qualquer obra deste tipo é publicada em Portugal. Se, em anos recentes, a The Stone and the Plot lançou Perseverança, livro-entrevista de Serge Daney a Serge Toubiana, e Ozu, de Donald Richie, ajudando a diminuir o fosso entre o nosso país e o resto do mundo cinéfilo, a edição portuguesa de O Estilo Transcendental no Cinema – Ozu, Bresson, Dreyer, que Paul Schrader escreveu em 1972 (há mais de 50 anos), pelas Edições 70, vem finalmente colmatar uma das maiores lacunas.

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