O navio de papel e o fantasma de Wagner: ficção e a “arte da transição”

Elogio ao poder da ficção ou da arte enquanto instrumento para mudar o mundo.

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Origami do barco de papel, em substituição de réplicas realistas de navios, sublinha o carácter ilusório do que vemos antonio pedro FERREIRA
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"O Navio Fantasma", co-produção do CCB e São Carlos Antonio Pedro Ferreira
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"O Navio Fantasma" Antonio Pedro Ferreira

O Navio Fantasma, apresentado nesta segunda-feira no Centro Cultural de Belém em co-produção com o Teatro Nacional São Carlos, marca a estreia bem-sucedida do encenador Max Hoehn no universo wagneriano e o seu regresso a Lisboa, depois de em 2019 ter assistido Graham Vick na encenação de Alceste de Glück.

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