O navio de papel e o fantasma de Wagner: ficção e a “arte da transição”
Elogio ao poder da ficção ou da arte enquanto instrumento para mudar o mundo.
O Navio Fantasma, apresentado nesta segunda-feira no Centro Cultural de Belém em co-produção com o Teatro Nacional São Carlos, marca a estreia bem-sucedida do encenador Max Hoehn no universo wagneriano e o seu regresso a Lisboa, depois de em 2019 ter assistido Graham Vick na encenação de Alceste de Glück.
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