Padre jesuíta acusado de perseguir seis funcionários em colégio que dirigia

Crimes terão sido praticados enquanto sacerdote esteve no Colégio das Caldinhas, em Santo Tirso, onde foi director-geral. Clérigo incorre numa pena de prisão até três anos por cada ilícito.

Foto
Actos de intimidação e perseguição geraram onda de baixas médicas entre funcionários do Colégio das Caldinhas, em Santo Tirso PAULO PIMENTA / PUBLICO

O Ministério Público acusou há dias um padre jesuíta que foi director-geral do Colégio das Caldinhas, em Santo Tirso, de seis crimes de perseguição na sequência de várias queixas-crime apresentadas por funcionários ou ex-trabalhadores do centro educativo desde 2019. O sacerdote incorre numa pena de prisão até três anos por cada crime.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 18 comentários