Suzume: entre deuses e demónios

Makoto Shinkai propõe uma aventura animada para os adultos se sentirem de novo deslumbrados, à sombra de Miyazaki mas com uma identidade claramente própria.

ipsilon-papel,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Suzume não é Miyazaki, mas anda lá perto DR
ipsilon-papel,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Suzume não é Miyazaki, mas anda lá perto DR
ipsilon-papel,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
Suzume não é Miyazaki, mas anda lá perto DR

Que há vida na animação japonesa para lá de Hayao Miyazaki nunca foi segredo para ninguém (recordemos Isao Takahata, Mamoru Oshii ou Satoshi Kon); a questão foi sempre a de como “escavar” na produção local à procura das “pérolas” pelo meio das adaptações de manga populares. Para já, o holofote recai — e com plena justiça — sobre Makoto Shinkai, autor de O Tempo Contigo, que esteve com este Suzume no concurso do festival de Berlim.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar