Bruxelas não muda o guião da sua política para a China, mas traça novas “linhas vermelhas”

Antes da visita a Pequim, a presidente da Comissão Europeia ofereceu a sua visão sobre o futuro das relações entre os dois blocos. Um “factor determinante” será a interacção da China com a Rússia.

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Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia EPA/OLIVIER HOSLET

As mudanças em curso na China, “neste momento crucial das relações internacionais”, obrigam a União Europeia a repensar a sua política e a “ajustar a sua estratégia” face ao regime de Pequim, que Bruxelas define como um aliado de cooperação, um parceiro de negociações, um concorrente económico e ainda um rival sistémico — que está a tornar-se “mais repressivo em casa e mais assertivo no estrangeiro”.

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