Juíza do homicídio de Fábio Guerra quer proteger identidade dos jurados. Defesa contesta

Identificação completa dos jurados passou a integrar anexos confidenciais do processo de homicídio. Advogado de ex-fuzileiro recorre da decisão.

Foto
Agente da PSP Fábio Guerra foi espancado defronte da discoteca Mome, tendo morrido após dois dias em coma Nuno Ferreira Santos

A magistrada que vai dirigir o julgamento dos dois ex-fuzileiros acusados de terem morto à pancada o polícia Fábio Guerra junto à discoteca Mome, em Lisboa, quer proteger a identidade dos jurados que vão participar no processo.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 3 comentários