Provedora de Justiça diz que problemas do país não decorrem da Constituição
Apesar das dúvidas manifestadas quanto à oportunidade das mudanças à Constituição, Maria Lúcia Amaral espera que o processo de revisão constitucional se concretize.
A provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral, que chegou a afirmar que a revisão constitucional não era uma “necessidade premente”, continua a achar que as dificuldades que o país está a passar não decorrem da Constituição, mas admite agora que o processo de revisão da Constituição aberto pelo Parlamento deve ser concretizado e se permitir "esclarecer problemas, tanto melhor".
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