Como os sambas de Carnaval desaceleraram e voltaram a falar sobre os temas do povo

Após anos de temas patrocinados e baterias metralhadoras, escolas centram-se na memória afro-brasileira e põem o pé no travão.

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Carnaval de 2011,Carnaval de 2011 Reuters/UESLEI MARCELINO,Reuters/UESLEI MARCELINO
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Sambódromo em 2020 Reuters/RICARDO MORAES
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Carnaval de 2015 ANTONIO LACERDA

Para o Carnaval de 2023, Mestre Ciça preparou um andamento um pouco mais lento. Mestre de bateria há mais tempo em actividade no Rio de Janeiro, ele — em conjunto com directores e carnavalescos — puxou as rédeas da bateria da Unidos do Viradouro, escola de samba conhecida pela agilidade e pelo expressivo naipe de caixas, sob o apelido de Furacão Vermelho e Branco.

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