Não decidir é uma forma de decidir

Nos subterrâneos da criatividade orçamental, os cortes e os desinvestimentos, que a realidade torna inevitáveis, não correspondem a quaisquer escolhas de fundo, politicamente assumidas e explicadas.

Em 2022, e apesar de ter aumentado em termos absolutos, a dívida pública portuguesa caiu, em termos relativos, para 114,7% do PIB. É o valor mais baixo desde 2011 e corresponde a um ajustamento de 10,9 pontos percentuais no espaço de um ano. É a queda mais acentuada desde 1995, data em que o Banco de Portugal iniciou esta série estatística.

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