Jorge Drexler exorciza a pandemia cantando “o amor como reconexão com o presente”

Esta quinta-feira, Jorge Drexler apresenta num concerto único em Lisboa um disco com que quis exorcizar a pandemia: Tinta y Tiempo. No Centro Cultural de Belém, às 21h.

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Jorge Drexler ANTON GOIRI

Em Novembro de 2019, quando actuou pela última vez em Portugal antes da pandemia de covid-19, o cantor e compositor uruguaio Jorge Drexler apresentava-se sozinho, num concerto (Silente) que valorizava o silêncio como reacção ao excesso informativo. Mas veio a pandemia, impondo outro tipo de silêncio, e a resposta de Drexler chegou em forma de música: Tinta y Tiempo, um novo álbum, que recorre a todos os sons possíveis. É esse disco que Drexler traz esta quinta-feira a Portugal, num concerto único no CCB, em Lisboa (às 21h), integrado numa digressão que o há-de levar de seguida, e até Setembro, a palcos no México, Peru, República Dominicana, Equador e Espanha, com uma data avulsa em Inglaterra, no Barbican Center de Londres, no dia 1 de Maio.

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