Ninguém sai bem na fotografia. Nem a Igreja, nem a Câmara de Lisboa, nem o coordenador do projecto da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), nem o Governo. O que é que andam afinal a fazer? A verdade é que, somando cada uma das partes, o cidadão comum ainda não percebeu quanto dinheiro e como anda a ser gasto para a recepção da JMJ e do Papa Francisco, em Agosto, no Parque Tejo, em Lisboa.
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