Estar parado, andando para trás
Na última década, a esquerda portuguesa convenceu-se de que todo o discurso reformista é devedor de uma vertigem ideológica de destruição do Estado Social.
É uma historieta que entrou para a História. Em 2014, António Costa foi a Paredes de Coura, por altura do festival de música que ali decorre todos os anos em Agosto, e, numa conferência à margem do evento, ficou fascinado com o jovem Tiago, um investigador filho da terra que uns anos antes exportáramos para a Universidade de Cambridge.
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