Esta noite eles não estão frágeis
Não é fácil definir Frágil, mas há várias coisas que João Eça, o realizador, e os seus actores, não querem que ele seja: um fetiche, um statement, um filme de geração. E, contudo…
A tia de Francisco Belard achou Frágil “um sofrimento do princípio ao fim, um horror, aquelas pessoas são todas horrorosas”. “Foi das melhores críticas que fizeram ao filme”, responde o actor e performer lisboeta. “Já a minha mãe achou que era uma história caucionária [sobre as noitadas e as drogas], coisa que não era mas que ela viu assim. Mas o filme ainda está vivo para nós. Ainda estamos a pensar nessas coisas.”
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.