Esta noite eles não estão frágeis

Não é fácil definir Frágil, mas há várias coisas que João Eça, o realizador, e os seus actores, não querem que ele seja: um fetiche, um statement, um filme de geração. E, contudo…

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Pedro Henrique, “alter ego” de João Eça, realizador, músico e DJ: o seu filme foi feito em regime de liberdade criativa, sem dinheiro, com uma equipa de amigos, happening surreal que pode também ser retrato de uma geração Guillermo Vidal

A tia de Francisco Belard achou Frágil “um sofrimento do princípio ao fim, um horror, aquelas pessoas são todas horrorosas”. “Foi das melhores críticas que fizeram ao filme”, responde o actor e performer lisboeta. “Já a minha mãe achou que era uma história caucionária [sobre as noitadas e as drogas], coisa que não era mas que ela viu assim. Mas o filme ainda está vivo para nós. Ainda estamos a pensar nessas coisas.”

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