Planeou os gastos da passagem de Ano? Não comece 2023 com saldo negativo

Para um Natal sem sobressaltos, a DECO divulga, durante este mês, dicas de poupança para uma época festiva sustentável, mitigando os efeitos da inflação, e para entrar em 2023 com saldo positivo.

Foto
Veja os programas das festas organizadas pelas autarquias EPA/JOSE SENA GOULAO

Há quem diga que a maneira como passamos o ano determina como vai ser o próximo. Assim todos se esforçam para que a noite de passagem de ano seja perfeita. No entanto, para ter o evento perfeito não precisa de comprometer as suas finanças pessoais, pois começar o ano com saldo negativo não é bom agoiro para ninguém.

Faça a sua festa de passagem de ano em sem gastar muito e recheada de momentos especiais, partilhar a passagem de ano com amigos num ambiente familiar cheio de diversão certamente determinará um ano muito auspicioso.

Comece por definir quanto pode gastar. Depois combine com os participantes a organização da ementa para que cada um saiba o que deve trazer para a comida e bebida da noite.

Não se preocupe com a decoração. Pequenos apontamentos serão mais do que suficientes para assinalar a data, use a criatividade para fazer essas decorações. Use apenas acessórios divertidos, ou se fizer questão de ter uma peça nova, aproveite os saldos e compre algo novo com utilidade para o próximo ano.

Defina um programa para essa noite, como por exemplo uma noite de jogos, desde os mais tradicionais aos vídeojogos, um baile caseiro ou um clássico karaoke, todas actividade de grande sucesso em noites de festa. Proporcionará divertimento tanto aos adultos como aos mais pequenos.

Com o aproximar da meia-noite, podem optar por assistir a um espectáculo de fogo-de-artifício disponibilizado pelos municípios ou a um concerto aberto a todos em espaço público.

Aquilo em que não deve poupar é na alegria! Essa deve partilhar e distribuir por toda a noite. A boa disposição será certamente o seu melhor aliado para uma noite de passagem de ano sem gastos extras e com muita alegria.

Os textos são da responsabilidade da DECO, nesta parceria com o PÚBLICO.

Veja também:

Sugerir correcção
Comentar