Promoções à vista. Pisque o olho aos saldos de Inverno

Para um Natal sem sobressaltos, a DECO divulga, durante este mês, dicas de poupança para uma época festiva sustentável, mitigando os efeitos da inflação, e para entrar em 2023 com saldo positivo.

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Não de deixe levar pelo impulso de comprar, acompanhe com alguma antecedência a evolução dos preços, recomenda a Deco ENRIC VIVES-RUBIO

Os saldos de inverno começam geralmente no dia a seguir ao Natal, sendo certo que esta data também não foi escolhida ao acaso. Nesta altura, o consumidor ainda tem alguma disponibilidade financeira, alguma até reforçada por algumas prendas em dinheiro que possam ter recebido.

É tempo de os lojistas prepararem novas colecções daí a redução dos preços ser muito atractiva. A lógica é vender o máximo de produtos que consigam para fazer entrar a nova colecção e isto é válido para qualquer tipo de produto, desde vestuário a electrodomésticos.

Na verdade, os saldos podem ser uma boa ferramenta de gestão para as suas compras. No entanto, a DECO recomenda que o consumidor faça o exercício de avaliar a pertinência dessa compra e que tenha sempre presente os seus direitos em período de compra com redução de preço.

Sabia que no período de saldos o desconto tem de ser feito sobre o preço mais baixo a que o produto foi vendido nos últimos 30 dias consecutivos, incluindo os preços já com reduções? Com o intuito de tornar os saldos e promoções ainda mais interessantes e respeitadores dos direitos dos consumidores foi também proibida a venda em saldos de produtos expressamente adquiridos para este efeito. Assim, os produtos que são recebidos no estabelecimento pela primeira vez ou durante o mês anterior aos saldos enquadram-se nesta situação de proibição.

Os produtos que ainda não tenham sido vendidos anteriormente pela empresa só podem ser alvo de desconto se houver uma diferença efectiva entre o preço praticado durante o período da redução e aquele a praticar após o seu término.

Não de deixe levar pelo impulso de comprar, acompanhe com alguma antecedência a evolução dos preços e faça uma escolha ponderada entre aquilo que de facto precisa para as suas necessidades. Poupar dinheiro é tão satisfatório como gastar, experimente.

Não se esqueça: a partir de Janeiro, comece a rechear o seu mealheiro!

Os textos são da responsabilidade da DECO, nesta parceria com o PÚBLICO.

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