O oratório da montanha

A segunda longa-metragem do suíço Michael Koch é um filme interessante, a espaços belo, mas demasiado limitado pelas suas opções formais.

ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O que há de belo em Um Pedaço de Céu não chega para compensar o que há de banal
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
,IL KINO
Fotogaleria

Um Pedaço de Céu começa por intrigar o espectador com o seu coro que nos introduz no cenário onde o filme irá decorrer: uma pequena aldeia nos altos Alpes suíços, onde iremos assistir ao amor lacónico mas intenso entre Anna, a carteira da zona que trabalha igualmente na estalagem local, e Marco, que vem das “terras baixas” e trabalha a terra. Duas pessoas que tentam construir uma relação que transcenda as limitações da zona remota onde vivem, mas também sem perturbar o ritmo pacato desta aldeia de montanha.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar