Este ano houve eleições legislativas, mas não foi um ano politicamente interessante em termos internos porque não nos trouxe quase nada de novo. Não houve a excitação de um tema inesperado no Parlamento, que esteve parado vários meses, nem grande inovação na governação. A eutanásia é um déjà vu e a revisão da Constituição também. A guerra dizimou a vida política portuguesa, que já vinha quebrada pela pandemia.
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