Afinal, não é só a empatia que conta na hora de salvar alguém num incêndio

Investigadora portuguesa desmonta ideia criada há décadas na psicologia. O sistema de autodefesa do cérebro é central no nosso altruísmo.

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Ajudar a salvar alguém num incêndio é um dos exemplos em que o cérebro reage em defesa dos outros PAULO CUNHA/LUSA

Quando estamos perante situações de perigo, reagimos e tendemos a ser altruístas na hora de salvar alguém. É isso que acontece quando alguém salta para um prédio em chamas para resgatar uma criança, por exemplo. A ideia em si parece simples, mas quando observamos este altruísmo no cérebro, não é bem assim. A investigadora portuguesa Joana Vieira desafia agora décadas de ciência com uma nova abordagem: quando salvamos alguém, não é meramente por empatia, mas sim uma reacção de defesa.

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