Partido de Tsai centrou campanha na ameaça chinesa e sofreu derrota histórica em Taiwan

Presidente da ilha reivindicada por Pequim demitiu-se da liderança do DPP após desempenho desastroso nas eleições locais de sábado. KMT sonha em voltar ao poder em 2024 e PCC insiste na reunificação.

Foto
Tsai Ing-wen, Presidente de Taiwan EPA/RITCHIE B. TONGO

Após um Verão em que as Forças Armadas da República Popular da China realizaram os maiores e mais diversificados exercícios militares das últimas décadas nas águas e no espaço aéreo em redor de Taiwan, e um Outono em que a cúpula do Partido Comunista Chinês (PCC), reunida em congresso, reforçou a intenção de alcançar a “missão histórica” da reunificação com a ilha durante a liderança de Xi Jinping, o Partido Democrata Progressista (DPP) entendeu que fazia todo o sentido centrar a campanha para as eleições locais do passado sábado na “ameaça” vinda de Pequim.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários