Mato Seco em Chamas

Há na fotografia de Joana Pimenta uma informalidade tátil, sincera, que nos faz entrar nas imagens, cheirar o petróleo, sentir a atmosfera dos planos e ter vontade de dançar quando se vê dançar.

Por estes dias, estamos todos de olhos postos no Brasil, um país que amamos e pelo qual torcemos com muita força. Mato Seco em Chamas é uma docuficção luso-brasileira que concretiza essa torcida. Resulta da co-realização da lisboeta Joana Pimenta — que também assina a fotografia — e do realizador brasiliense Adirley Queirós. Pode ser visto simplesmente como um filme de ficção científica sobre uma mega-favela, uma distopia futura assente na realidade hoje vivida. Nele, ficamos a conhecer três mulheres negras, Chitara, Léa e Andrea.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários