Até sempre, camaradas!

A ausência de democraticidade é gritante: não se sabe se alguém se chegou à frente, como se concluiu pela designação e como já se assegura a eleição. É a democracia comunista no seu esplendor.

Pela calada da noite, Paulo Raimundo substitui Jerónimo de Sousa. Já se percebera a vontade do ainda secretário-geral, a que se aliava um conjunto promissor de quadros como João Oliveira (para mim, o melhor), Bernardino Soares ou João Ferreira.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 2 comentários