Até sempre, camaradas!
A ausência de democraticidade é gritante: não se sabe se alguém se chegou à frente, como se concluiu pela designação e como já se assegura a eleição. É a democracia comunista no seu esplendor.
Pela calada da noite, Paulo Raimundo substitui Jerónimo de Sousa. Já se percebera a vontade do ainda secretário-geral, a que se aliava um conjunto promissor de quadros como João Oliveira (para mim, o melhor), Bernardino Soares ou João Ferreira.
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