A Catarina não quer matar fascistas

É na democracia que se vence o fascismo, e não na barbárie com as armas cruéis do inimigo.

Ainda estou para aqui em desassossego a digerir a peça de teatro Catarina ou a beleza de matar fascistas, escrita e encenada por Tiago Rodrigues, que tive a oportunidade de ver aqui há dias em Paris. Enquanto emigrante sou costumeira do amargo sentimento de frustração de não poder assistir a eventos culturais portugueses que infelizmente não saem do nosso pequeno retângulo “à beira-mar plantado”. Foi, portanto, com allégresse que “saltei sobre a ocasião”.

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