Comissão Europeia propõe cortar um terço dos fundos de coesão à Hungria

Colégio de comissários reuniu-se este domingo para decidir, por unanimidade, aplicar sanções de 7,5 mil milhões de euros à Hungria ao abrigo do mecanismo de Estado de direito. A justificar o corte dos fundos estão as deficiências de Budapeste no combate à corrupção e as irregularidades nos processos de concurso público.

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Johannes Hahn, comissário europeu com a pasta do Orçamento e Administração EPA/STEPHANIE LECOCQ

Pela primeira vez na sua história, a Comissão Europeia propôs a suspensão das transferências financeiras para a Hungria, por considerar que a violação sistemática das regras do Estado de direito, e especificamente as “irregularidades”, “deficiências” e “fraquezas” do sistema judicial no combate à corrupção, põem em causa a integridade do orçamento comunitário e os interesses financeiros da União Europeia.

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