Assembleia da República quer recusar parte de subvenção eleitoral ao CDS

Votos obtidos em coligação com o PSD nas regiões autónomas nas legislativas de Janeiro não estão a ser contabilizados para efeitos do cálculo da subvenção que o Estado paga aos partidos.

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Nuno Melo não se quer pronunciar sobre a difícil situação financeira do partido Rui Gaudencio

O CDS-PP arrisca-se a não receber a parte da subvenção pública relativa aos votos conquistados nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira onde concorreu em coligação com o PSD nas legislativas de 30 de Janeiro. A Assembleia da República pretende recusar essa parte da subvenção, estimada em cerca de 3800 euros mensais, por considerar que o CDS não elegeu qualquer deputado nos dois círculos. Mas os centristas têm outra interpretação e vão contestar a decisão. O partido liderado por Nuno Melo está numa situação financeira muito difícil e a verba em causa faz muita falta, segundo fontes centristas.

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