The Comet Is Coming, Turnstile e L’Impératrice foram o bálsamo de que Paredes de Coura precisava

Do jazz ao hardcore punk, o terceiro dia do festival ficou marcado por algumas daquelas que são já seguramente as melhores actuações desta edição.

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Brendan Yetes, o vocalista dos Turnstile, foi um dos agitadores da terceira noite em Paredes de Coura ADRIANO MIRANDA
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The Comet Is Coming, um dos mil e um projectos do saxofonista Shabaka Hutchings, vibraram poderosos ao fim da tarde ADRIANO MIRANDA
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Parquet Courts ADRIANO MIRANDA
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L'Impératrice ADRIANO MIRANDA

Ao terceiro dia, o Vodafone Paredes de Coura veio comprovar quanta falta nos faziam os festivais de Verão, qual mecanismo de evasão do quotidiano, de entrega ao hedonismo e à libertação que nos últimos dois anos desapareceu por força da pandemia. Na praia fluvial do Taboão, a avidez por voltar a experienciar música ao vivo amplificou a electrónica dos L’Impératrice, o hardcore punk dos Turnstile, ou o jazz cósmico dos The Comet is Coming.

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