Festivais: em força, a todo o vapor

O regresso foi-se fazendo titubeante. Agora, porém, é a sério. Até Setembro, estão todos de volta: os festivais de massas, os que fazem corpo com a sua localidade, os de rock e pop, os de músicas do mundo, os de metal.

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C. Tangana. O furacão da música espanhola vem ao Super Bock Super Rock (14 a 16 de Julho). Inspirada centrifugadora de tradição do seu país e sul americana, de hip hop, electrónica e lírica, El Madrileño foi o álbum da consagração; The Strokes. Editaram The New Abnormal em plena pandemia, enquanto viam reafirmada a sua relevância no rock deste século. Vêm tocá-lo no Passeio Marítimo de Algés, Nos Alive (de 6 a 9 de Julho); Omara Portuondo. 91 anos, lendária. O FMM Sines montou esta edição, de 22 a 30 de Julho, como afirmação do “poder das mulheres”

O regresso não é agora. O regresso da música ao vivo vem acontecendo desde lá longe na história da pandemia. Primeiro titubeante, com público sentado e mascarado, com músicos a tentarem perceber, no palco, como se adaptar a essa estranha realidade. Depois, mais próximos do presente, com as máscaras a caírem dos rostos, mas ainda de certificado de vacinação ou teste negativo nas mãos, e com os concertos a voltarem a ser algo semelhante ao que conhecíamos antes. Porém, agora, e agora é mesmo agora, preparamo-nos para o que parece o completar definitivo do regresso.

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