O direito à greve exige decência
Os guardas florestais que fizeram greve esta sexta-feira demonstraram pouca ou nenhuma consideração pela missão pública das funções que desempenham e só legitimam as dúvidas sobre o direito à greve em situações como esta.
O direito à greve, constitucionalmente consagrado, não pode prescindir do bom senso que os guardas florestais da GNR ignoraram. Fazer greve numa semana em que o país está a arder — ainda por cima a uma sexta-feira — é uma decisão irresponsável e contraproducente.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.