O novo ministro da Educação francês escolheu como primeiro acto oficial uma deslocação à escola em que leccionava Samuel Paty, o professor de História e Geografia que um jihadista decapitou em 2020 por ter mostrado caricaturas de Maomé nas aulas. Tratou-se de uma visita “simbólica”, admitiu, para transmitir à comunidade escolar a mensagem “muito simples” de “recusa da barbárie e do ódio”.
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