“Este pedido público de desculpas e de perdão não se resume a simples palavras, ele reflete o nosso sincero arrependimento e vontade de pôr fim à angústia que ao longo destes anos as famílias carregam consigo por falta de informação sobre o destino dado aos seus entes queridos”, declarou o Presidente de Angola, João Lourenço, no ano passado, referindo-se diretamente às vítimas do 27 de maio de 1977. Recordemos que mais de 30.000 angolanos perderam a vida no que foi considerado o segundo maior massacre da África pós-independente.
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