João Sousa: “Quando estamos em baixo, não é fácil acreditar no nosso potencial”

Aos 24 anos entrou no Top 100 dos melhores de ténis do mundo e, desde então, é um dos nomes mais sonantes da modalidade em Portugal. Lamenta o tabu que ainda é a saúde mental dos atletas de alta competição e confessa ter vivido um período mau por causa de uma lesão.

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Em 2019, João Sousa teve uma grave lesão no pé esquerdo LUSA/RODRIGO ANTUNES

João Sousa está pouco habituado a falar de outra coisa além de ténis e das suas técnicas de jogo. Mas o que faz o único português do Top 100 do ATP, quando não está em campo? Ouve música, gosta de ler e até tem um negócio em Guimarães, a sua cidade natal. Aos 33 anos, diz ainda não se preocupar com o que fará depois de a carreira no desporto profissional terminar e garante querer ser um exemplo para as novas gerações, lembrando a importância do desporto para a saúde física e mental. Ontem, o 63.º do mundo foi eliminado na primeira ronda de pares em Roland Garros e esta quinta-feira regressa para a segunda ronda de singulares, frente ao italiano Lorenzo Sonego, em 35.ª posição.

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