Ministério Público pede mais de cinco anos de prisão para comandante dos bombeiros de Pedrógão

No arranque das alegações finais, procuradora Ana Mexia pediu penas de prisão superiores a cinco anos também para os três funcionários da Ascendi. Em 11 arguidos, só defendeu a absolvição do autarca de Figueiró dos Vinhos, Jorge Abreu.

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O grande incêndio de 2017 em Pedrógão Grande vitimou 63 pessoas, segundo as contas do Ministério Público ADRIANO MIRANDA

Foi com uma maratona de mais de cinco horas que arrancaram as alegações finais do julgamento que procura apurar as responsabilidades pelo registo de vítimas no incêndio de Pedrógão Grande, de 17 de Junho de 2017. Na maior sala de audiências do Tribunal de Leiria, onde estiveram presentes os 11 arguidos do processo, praticamente só se ouviu a voz da procuradora do Ministério Público (MP), Ana Mexia, que pediu, nesta quarta-feira, mão pesada do colectivo de juízes. A procuradora apenas defendeu a absolvição total de um dos arguidos, o autarca de Figueiró dois Vinhos, Jorge Abreu.

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