Depois de unir as esquerdas, Mélenchon é visto como o grande opositor de Macron

Os socialistas foram os últimos a juntar-se à frente anti-Macron liderada pela França Insubmissa, numa decisão que está a fracturar ainda mais o partido. Em poucos dias, a paisagem política francesa mudou.

Foto
O negociador do PS, Pierre Jouvet, anunciado o acordo com A França Insubmissa MOHAMMED BADRA/EPA

Para a grande aliança das esquerdas em França, faltava o Partido Socialista. Já não falta. Na madrugada desta quarta-feira foi anunciado o fim da maratona negocial e o acordo entre os socialistas e o movimento de Jean-Luc Mélenchon, A França Insubmissa. Mélenchon, que conquistou o terceiro lugar, e 22% dos votos, na primeira volta das eleições presidenciais, a 10 de Abril, posiciona-se agora para ser primeiro-ministro numa França liderada pelo recém-reeleito Presidente Emmanuel Macron.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 14 comentários