Esperança para civis na fábrica de Mariupol, a cidade que é “o inferno”

Operação coordenada pelas Nações Unidas e pela Cruz Vermelha permitiu a retirada de uma centena de civis da siderurgia Azovstal, onde milhares de pessoas, incluindo combatentes ucranianos, estão refugiadas há semanas. Abertura de um outro corredor humanitário, para a saída da população cercada na cidade, foi adiada.

Foto
Um trabalhador da Azovstal abraça o filho que não via há várias semanas Reuters/ALEXANDER ERMOCHENKO

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 14 comentários