A tentativa de salvar o ano no fim do ano

Estas medidas são simples, são o mínimo dos mínimos para tentar salvar o ano de alguns alunos. Mas basta olhar para o calendário: chegam tarde.

Quem ouviu o ministro da Educação no final da reunião com as várias organizações sindicais, nesta quarta-feira, terá reforçado a sua convicção de que não era inevitável chegar a esta altura do ano lectivo com milhares de alunos sem professor, que muito mais poderia ter sido feito para evitar esta situação e que o cenário que vivemos é muito grave, especialmente num ano em que deveríamos estar absolutamente concentrados na recuperação das aprendizagens perdidas durante os conturbados tempos da pandemia.

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