Programa de Estabilidade discutido na AR sem pareceres técnicos e sob críticas da oposição

PSD quer novo documento, Chega rejeita o programa, Bloco exige défice em 3,2%, IL pede choque fiscal e PCP “política alternativa”

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Fernando Medina vai defender um Programa de Estabilidade elaborado pelo seu antecessor, João Leão. Nuno Ferreira Santos

Falta-lhe, como exige a lei, o cenário de políticas invariantes, as medidas de política económica e orçamental, os seus efeitos financeiros, o calendário de execução e sua justificação, e também a adaptação às consequências da guerra que estalou na Europa há dois meses: o Programa de Estabilidade 2022-26 que é discutido esta quarta-feira à tarde no Parlamento também não terá, por isso mesmo, os pareceres das duas entidades independentes, o Conselho de Finanças Públicas (CFP) e a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).

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Falta-lhe, como exige a lei, o cenário de políticas invariantes, as medidas de política económica e orçamental, os seus efeitos financeiros, o calendário de execução e sua justificação, e também a adaptação às consequências da guerra que estalou na Europa há dois meses: o Programa de Estabilidade 2022-26 que é discutido esta quarta-feira à tarde no Parlamento também não terá, por isso mesmo, os pareceres das duas entidades independentes, o Conselho de Finanças Públicas (CFP) e a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).