Para grandes males, grandes remédios

Para não haver falta de professores, não há solução que não passe por sobrecarregar os que se encontram no ativo. E pagar-lhes justamente por esse trabalho acrescido.

A partir de janeiro de 2016, as profundas e inopinadas alterações ao modelo de avaliação dos alunos tornaram percetível que o Ministério da Educação (ME) se apresentava com uma agenda dissonante e de direção contrária ao percurso político e educativo dos 15 anos anteriores.

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