Erros dramáticos e jogadas estratégicas na luta de Le Pen, Pécresse e Zemmour pelos votos da direita
Falar de imigração ou do custo de vida? Olhar para o eleitorado mais radical ou para o mais moderado? Dramatizar ou normalizar? Está muito em jogo para os candidatos da direita e da extrema-direita em França. Para alguns, a própria sobrevivência política.
Com a direita clássica francesa, e a sua candidata, Valérie Pécresse, em risco de se afundar — à semelhança do que aconteceu já com outro dos grandes partidos de governo de França, o socialista —, o panorama, a poucos dias da primeira volta das presidenciais de 10 de Abril, é dominado pela extrema-direita e pelos seus dois rostos principais: Marine le Pen e o recém-chegado Éric Zemmour.
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Com a direita clássica francesa, e a sua candidata, Valérie Pécresse, em risco de se afundar — à semelhança do que aconteceu já com outro dos grandes partidos de governo de França, o socialista —, o panorama, a poucos dias da primeira volta das presidenciais de 10 de Abril, é dominado pela extrema-direita e pelos seus dois rostos principais: Marine le Pen e o recém-chegado Éric Zemmour.