No ringue dos Óscares, CODA bateu a Netflix apesar de Jane Campion — e do estalo de Will Smith

A noite parecia tépida até que uma agressão em palco e uma luta renhida entre CODA e O Poder do Cão deu vitória à Apple — e aos Óscares enquanto acontecimento televisivo. Jane Campion tem Melhor Realização na noite em que streaming ganhou pela primeira vez o Óscar mais importante. Jessica Chastain e Will Smith vencedores.

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A equipa de CODA Reuters/BRIAN SNYDER
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Will Smith Reuters/BRIAN SNYDER
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Siân Heder (à direita) a receber o Óscar de Argumento Adaptado por CODA Reuters/BRIAN SNYDER
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CODA
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Troy Kotsur EPA/DAVID SWANSON
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EPA/ETIENNE LAURENT
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Jane Campion Reuters/BRIAN SNYDER
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O momento em que Smith agride Rock Reuters/BRIAN SNYDER
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Kenneth Branagh recebeu o Óscar de Melhor Argumento Original Reuters/MARIO ANZUONI
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Jessica Chastain Reuters/MARIO ANZUONI

Pela primeira vez, um filme para uma plataforma de streaming recebeu o Óscar de Melhor Filme. Mas nem essa plataforma foi a Netflix nem o filme consagrado foi O Poder do Cão: os 94.ºs Óscares pertenceram sim ao indie CODA e à estreante Apple TV+. Jane Campion tornou-se na terceira realizadora na história a receber o Óscar pela direcção de um filme, mas viu escapar-se para Siân Heder o Óscar de Melhor Filme, o que só mostra como os prémios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood não contam só uma história — sobretudo num ano em que tentaram uma transmissão condensada para prender audiências e estas afinal foram chamadas para o televisor (e para o Twitter) por uma agressão em palco de um actor sobre um humorista.

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