O último homem da guerra

Estupendo filme. A história, verídica, do japonês que esteve 30 anos na selva inventando, como um espectador perante um ecrã, o seu mundo: que a II Guerra continuava.

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Em Diamand Noir (2016), um jovem regressava ao negócio familiar, a joalharia, com um plano de vingança. Por causa da morte do pai, por causa daquilo que os seus olhos tinham visto — ou julgavam ter visto. Por isso havia vários planos com olhos nesse thriller de recorte insano e acre, experiência desterritorializada de um género codificado, o noir, que talvez se passasse todo na cabeça de um homem que se enganara.

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