Iñaki Urdangarin apanhado de mão dada com uma desconhecida seis dias depois de estar com Cristina
O marido da infanta Cristina de Espanha está a cumprir pena por prevaricação, fraude, tráfico de influência e crimes fiscais, mas, desde Junho, está em regime aberto.
A capa da revista espanhola Lecturas, desta quarta-feira, apanhou Espanha de surpresa: uma fotografia mostra Iñaki Urdangarin de mão dada com uma mulher, num passeio que parece descontraído (e até romântico, com vista para o mar). Problema: não é a sua mulher, a infanta Cristina.
¡¡EXCLUSIVA!! Iñaki Urdangarin, pillado con otra mujer mientras la infanta Cristina se encuentra en Suiza ?? Las fotografías que la hija de los reyes jamás hubiese querido ver, hoy en #exclusiva en #Lecturas. ¡Te esperamos en el kiosco! #ExclusivaLecturas pic.twitter.com/ND7EBjjc2U
— Lecturas (@Lecturas) January 19, 2022
“Estas coisas acontecem e vamos geri-lo da melhor maneira possível”, declarou Iñaki à revista ¡Hola!. O antigo jogador de andebol assumiu que se trata de “um problema”, mas mostrou-se sereno, assegurando que o iria conseguir resolver junto da família, “com a máxima tranquilidade e juntos”, escusando-se a mais declarações.
Entretanto, os dois filhos mais velhos já se manifestaram, noticia o El País, revelando alguma descontracção face ao assunto que se julgaria muito delicado. “Não sei se a minha mãe já sabia, vamos averiguar”, comentou Juan Valentín, de 22 anos, enquanto Pablo Nicolas, um ano mais novo, garantiu que “está tudo bem”. “Estamos todos calmos e vamos todos amar-nos uns aos outros da mesma forma”, declarou à Europa Press.
Entretanto, a identidade da mulher que surge ao lado de Iñaki já foi revelada. Trata-se de uma colega sua de trabalho: Ainhoa Armentia é advogada, tem 43 anos e dois filhos.
A imagem dos dois, alega a revista, foi captada a 11 deste mês, na cidade basco-francesa de Bidart, seis dias após Iñaki ter sido visto com Cristina e os quatro filhos do casal, em Baqueira Beret, nos Pirenéus catalães.
Iñaki Urdangarin viu-se envolvido num enorme escândalo que o levou a ter de cumprir cinco anos e dez meses de prisão efectiva. Há um ano, foi-lhe concedido o terceiro grau do regime semiaberto, que pressupõe a reintegração dos reclusos na sociedade, e, graças ao seu bom comportamento, foi recebendo alguns benefícios. Depois de lhe ter sido autorizada a transferência para a prisão de Álava, na região do País Basco, recebeu autorização para deixar de pernoitar na sua cela e, desde Junho, vive com a mãe.
Já Cristina, absolvida do crime de cumplicidade nos delitos fiscais do marido, está a residir em Genebra, na Suíça, onde conquistou algum anonimato e, por consequência, muito sossego.