O julgamento absurdo. De pé!
Vem-nos à memória a ré de outros tempos, bem-comportada, pacata, modesta, não chateava ninguém – como é que entrou por tão maus caminhos e veio acabar aqui?
Último caso do ano. Vai ser julgada a justiça. A acusação é séria: assédio, calúnias e maus tratos. Tudo a postos. Entramos na sala.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.