Ángel Correa, o homem dos golos decisivos
O Atlético de Madrid recebe esta quarta-feira o FC Porto no primeiro jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões.
O Atlético de Madrid entrou na temporada 2021/2022 da Liga espanhola com vontade de revalidar o título de campeão espanhol - está em terceiro lugar em igualdade pontual com o Real Madrid e Valência (10 pontos) e soma três vitórias e um empate em quatro encontros.
Mas agora é tempo de olhar para a Liga dos Campeões e tentar fazer melhor do que na edição passada (não foi além dos oitavos-de-final). Esta quarta-feira, a formação de Diego Simeone recebe o FC Porto no Wanda Metropolitano (TVI, 20h), em jogo do grupo B da Champions.
E neste arranque de temporada positivo dos “colchoneros” há um nome que tem sido preponderante: Ángel Correa, que em Julho já havia vencido a Copa América ao serviço da Argentina.
Logo no arranque da Liga espanhola, o extremo de 26 anos “salvou” a equipa orientada por Diego Simeone de perder pontos com um “bis” diante do Celta de Vigo (2-1).
Na jornada 2, Correa voltou a ser decisivo e deu, mais uma vez, a vitória ao Atlético na recepção ao Elche (1-0). Destaque ainda para a assistência a Suárez no jogo diante do Villarreal que acabou empatado 2-2.
Feitas as contas, Ángel Correa é o o melhor marcador dos “colchoneros” e está actualmente no quarto lugar do top de melhores marcadores da Liga do país vizinho
Contudo, com o regresso de Antoine Griezmann ao Atlético de Madrid no último mercado de transferências, Ángel Correa acabou por mudar de posição (até então ocupava o lugar atrás de Luis Suárez, tendo sido deslocado para a direita) onde acaba por não ter tanta influência no jogo.
“Ganhar a Liga dos Campeões é a ambição que todos nós temos”, afirmou o argentino de 26 anos em entrevista à agência noticiosa espanhola EFE. Resta saber se o Atlético de Madrid, considerada a equipa espanhola mais forte em competição na Liga dos Campeões (reforçou-se com bons jogadores e não perdeu nenhum nome de peso) vai conseguir levar o troféu para Espanha, algo que já não acontece desde 2018, e se este vai ser “o ano” de Ángel Correa.