No dia da união contra ameaças externas, soaram os alarmes contra as divisões internas

George W. Bush, o Presidente dos EUA que liderou a resposta aos ataques de 11 de Setembro de 2001, alertou contra “as forças malignas que transformam cada desacordo numa discussão”. Donald Trump não esteve nas cerimónias oficiais e lançou fortes críticas a Joe Biden.

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Barack Obama e Bill Clinton juntaram-se a Joe Biden na cerimónia em Nova Iorque Reuters/POOL
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Donald Trump visitou uma esquadra da polícia de Nova Iorque Reuters/GO NAKAMURA
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George W. Bush discursou em Shanksville, na Pensilvânia Reuters/EVELYN HOCKSTEIN

De olhos fechados e a cabeça inclinada para a frente, em sinal de respeito pelos milhares de vítimas dos ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001, os últimos três Presidentes dos EUA eleitos pelo Partido Democrata estiveram juntos no local onde em tempos se ergueram as gigantescas torres gémeas do World Trade Center. Ao mesmo tempo, a 500 quilómetros de distância, o Presidente que liderou a resposta ao atentado planeado pela rede de Osama bin Laden, George W. Bush, homenageava os passageiros e tripulantes do avião sequestrado que se despenhou em Shanksville, na Pensilvânia.

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