A Agricultura Portuguesa tem, nesta altura, um desafio especialmente importante na preparação do próximo quadro dos apoios financeiros comunitários. Mas um bom aproveitamento destas oportunidades exige competência e rigor por parte dos responsáveis em Portugal. Mas não é isso que está a acontecer. Pelo contrário, o comportamento da ministra da Agricultura na preparação do Plano Estratégico para a Política Agrícola Comum (PEPAC) tem gerado um coro de protestos de vários setores da sociedade. Peritos que participaram no Conselho de Acompanhamento da Revisão da Política Agrícola Comum demitiram-se discordando profundamente do modo como os trabalhos do Conselho têm sido conduzidos, e o mesmo tipo de crítica tem sido feita por vários setores ambientais. A própria Confederação dos Agricultores de Portugal, considerando que a ministra desrespeita as regras negociais mais elementares, passou a enviar os seus contributos diretamente ao primeiro-ministro.
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