Falta de punição militar para Pazuello gera preocupação com a estabilidade democrática no Brasil

O general e ex-ministro participou num acto de apoio a Bolsonaro, mas Alto Comando do Exército não encontrou qualquer violação dos estatutos militares.

Foto
Pazuello discursou ao lado de Bolsonaro, mas Exército não encarou a iniciativa como um acto político Reuters/STRINGER

Há mais uma crise entre o Governo de Jair Bolsonaro e as Forças Armadas, desta vez por causa do ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, general do Exército no activo. Na semana passada, o Alto Comando decidiu ignorar a presença de Pazuello numa manifestação de apoio a Bolsonaro, apesar de constituir uma aparente violação do estatuto da corporação que proíbe a participação de militares no activo em acções públicas de cariz político.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 7 comentários