Alice no país do cinema

Para o filme, o mundo montou uma conspiração contra Guy-Blaché; mas Be Natural apenas prova que aconteceu com ela o mesmo que com muitos outros parceiros dessa e doutra geração.

ipsilon,orson-welles,critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon,orson-welles,critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon,orson-welles,critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
ipsilon,orson-welles,critica,hollywood,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria

Alice Guy-Blaché (1873-1968) foi uma das pioneiras do cinema, uma das muitas vocações despertadas pelas primeiras projecções dos filmes dos irmãos Lumière. Poucos meses depois dessas sessões inaugurais, apresentava La Fée aux Choux (A Fada dos Repolhos), um dos títulos não-Lumière mais conhecidos e mais vistos desses absolutos primórdios, o que vale a Guy-Blaché o estatuto, historicamente nada inequívoco, de “primeira mulher cineasta”. Foi célebre e influente nos anos iniciais do cinema: Hitchcock, por exemplo não exclusivo, teve ocasião de a nomear como uma das responsáveis pelo despertar da sua própria vocação.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar