Portalegre, um museu da viticultura mundial

Dirk Niepoort, João Afonso ou Vitor Claro são apenas alguns dos produtores encantados com a sub-região alentejana. E lá procuram vinhos que, de colheita para colheita, não se repitam.

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As vinhas velhas da serra de São Mamede de onde sai o Série Ímpar da Sogrape Quinta da Fonte Souto DR

A sub-região de Portalegre é um mimo na grande região vitícola do Alentejo. Tem tanta diferenciação de clima, altitude, orografia e castas que há quem defenda que deveria emancipar-se. Opiniões. Mas o certo é que, mesmo nesta pequena sub-região, há um Portalegre, digamos assim, agronomicamente mais científico e outro que é uma espécie de museu da viticultura mundial, em co-associação com outras culturas (oliveiras, sobreiros, cerejeiras e por aí fora).

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A sub-região de Portalegre é um mimo na grande região vitícola do Alentejo. Tem tanta diferenciação de clima, altitude, orografia e castas que há quem defenda que deveria emancipar-se. Opiniões. Mas o certo é que, mesmo nesta pequena sub-região, há um Portalegre, digamos assim, agronomicamente mais científico e outro que é uma espécie de museu da viticultura mundial, em co-associação com outras culturas (oliveiras, sobreiros, cerejeiras e por aí fora).

É este Portalegre mais fresco e verde de vinhas velhas que, com encepamentos que são tudo ao molho e fé em Deus, encanta gente como Dirk Niepoort, João Afonso ou Vítor Claro, sempre à procura de vinhos que, de colheita para colheita, não se repitam.